Bem mais notável é a leveza da direção, que casa com a proposta de um veículo prático e dócil mesmo para motoristas inexperientes. Os pedais completam a experiência do motorista, com sensibilidade apurada e na medida certa para comandos sem esforço, mas com precisão. Também é bom o conforto de rodagem do novo HB20, que manteve o conjunto de suspensão mas aparenta trazer um ajuste mais macio. Não chega a ser algo molenga, como alguns modelos chineses, mas parece o suficiente para evitar grandes desconfortos em pisos ruins.

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Os hatchs médios (Gol, Polo, Onix, HB20) tiveram uma queda de 53,4%. Os de sedãs pequenos (Virtus, HB20S, Cronos) foram 8,1% menor; e os sedãs médios (Corolla, Civic, Cruze), caíram ainda mais, 20%. Funcionam bem, mas deve gerar estranhamento a quem prefere o modelo analógico, que seguirá nas versões mais baratas. Quer ler mais sobre o mundo automotivo e conversar com a gente a respeito? Um lugar para discussão, informação e troca de experiências entre os amantes de carros.

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Outra novidade, infelizmente restrita à opção mais cara, é o ar-condicionado automático de série - anteriormente, o item trazia mostrador digital, mas era do tipo convencional. O compacto sul-coreano chega com visual reestilizado, que coloca fim no contraditório estilo inaugurado em 2019. O conjunto de 16’’ (antes 15’’), segundo a Hyundai, está de acordo com o resto do visual do HB20S, que também cresceu no comprimento. São 60 mm a mais, totalizando 4,32 m, sendo 50 mm no balanço dianteiro e 15 mm no traseiro. O Hyundai HB20S 2023 registra, neste mês, o primeiro aumento de preços desde a estreia da reestilização.

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Nas laterais, a única novidade são as novas rodas aro 16 e calotas de plástico, aro 14 (na versão de entrada). A versão sedã do modelo foi apresentada, mas não teve os preços revelados. O que se sabe, no entanto, é que ele terá as mesmas configurações mecânicas, com motorizações 1.0 aspirada e turbo, além de transmissões manual e automática, e seguirá a gama de versões do hatch. Também permanece nas configurações mais caras o 1.0 turbo flex de 120 cv e 17,5 kgfm, gerenciado por câmbio manual ou automático de seis velocidades. As novas linhas do Hyundai HB20S 2023 são bem próximas da variante hatchback. A passagem de ar maior fica no para-choque e tem um formato hexagonal, enquanto a superior é retangular e vai até os faróis. O conjunto ótico traz iluminação diurna de série (com lâmpadas halógenas), adotando LED nas versões mais caras.

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Comfort Turbo - Logo acima, a versão Comfort com o motor 1.0 turbo traz os itens da versão Comfort aspirada e acrescenta rodas de liga leve diamantada de 16", apoios de braço laterais revestidos em couro e antena tipo barbatana. O HB20S traz o mesmo conjunto do "irmão" hatchback e que já equipava a linha no ano passado, com o 1.0 aspirado de até 80 cv e 10,2 kgfm e o 1.0 TGDI de 120 cv e 17,5 kgfm. Ambos estão equipados com sistema Start and Stop para ajudar a poupar combustível. Do outro lado, a traseira recebe lanternas com um estilo semelhante ao do hatch, mas que parece mais harmonioso por conta da proporção.

Sem falar no famigerado comando satélite na coluna de direção para executar comandos da central multimídia. Esta, inclusive, é moderninha, mas está longe de ser referência no segmento. Tem 8" polegadas e interface básica, sem muitas firulas ou grafismos complexos, e espelha smartphones de forma wireless. Ponto positivo são as entrada USBs do tipo A e C, e carregador de celular por indução. Os carros utilitários, os SUVs, já caíram no gosto do brasileiro há algum tempo. Um levantamento da KBB (Kelley Blue Book), encomendado pela CNN, aponta que modelos deste segmento chegaram a registrar queda de até 17% no preço em 2023. A grade frontal está ainda maior e é divida em duas pela régua horizontal, que traz o emblema da Hyundai. Consequentemente, o capô foi encurtado e ganhou vincos bem evidentes, que reforçam uma postura mais séria.

Já o motor turbo pode vir combinado com caixa manual de seis marchas ou automática também de seis velocidades.A fabricante informa que a reestilização aumentou em 7,5 cm o comprimento do modelo, mas o incremento ficou restrito às extremidades da carroceria e não alterou o espaço interno.Como a versão topo de linha agora traz rodas de aro 16, o consumo pode se alterar levemente mas, em testes realizados por QUATRO RODAS, o conjunto atingiu 12,6 km/l (cidade) e 15,3 km/l (estrada).Na versão de entrada e na Comfort MT a nova grade do Hyundai hb20 turbo sedan é na cor preto fosco.

Isso fez com que as montadoras tivessem que conceder bônus mais generosos nos últimos meses, a fim de escoar as unidades remanescentes do ano anterior, gerando um desequilíbrio nos preços entre zero quilômetros e seminovos, o qual acaba sendo ajustado pelo próprio mercado, gerando desvalorizações acima da média.As versões Comfort e Limited terão o 1.0 Kappa aspirado de três cilindros, com 80 cv e 10,2 kgfm, sempre com câmbio manual de 5 marchas.Há ainda porta USB tipo C além da tradicional (tipo A), 6 airbags e controles de estabilidade e tração.Qualquer valor de 0 Km que esteja abaixo dos R$ 100 mil já é considerado "em conta" ou "uma boa oportunidade".Assim como nós somos o paraiso dos altos lucros para os bancos, também o somos para as montadoras.

A fabricante informa que a reestilização aumentou em 7,5 cm o comprimento do modelo, mas o incremento ficou restrito às extremidades da carroceria e não alterou o espaço interno. A traseira também mudou, exibindo novas lanternas, interligadas por uma barra que atravessa a carroceria de ponta a ponta. A reestilização precoce, já que a nova geração do Hb20 Sedan2023 nem sequer completou três anos tem como objetivo acabar (ou amenizar) as críticas e memes em torno do visual do modelo. E quem sabe voltar a ter o design como um dos seus trunfos, como na primeira geração. Qualquer valor de 0 Km que esteja abaixo dos R$ 100 mil já é considerado "em conta" ou "uma boa oportunidade".Assim como nós somos o paraiso dos altos lucros para os bancos, também o somos para as montadoras. Apesar do visual ter sido questionado, o sedã do HB20 veio com modificações, como novos detalhes mais geométricos, assim, entregando uma aparência mais sofisticada ao modelo. A suspensão tem ajuste para aguentar as buraqueiras do dia a dia e pode fazer os ocupantes sacolejarem um pouco — se mostra bem "parrudo" neste aspecto, não dá fim de curso de amortecedor e não parece que vai se desmontar como outros SUVs compactos ao passar por irregularidades do asfalto.

O HB20 Platinum Plus, além de ter ar-condicionado digital também passa a ter função automática. E mesmo nele o plástico duro predomina pela cabine, com detalhes em couro no volante, laterais do banco e apoios de braço. Demos algumas voltas na pista e constatamos que o hatch continua sendo ágil com motorização 1.0 turbo flex - como dissemos acima, mecanicamente o carro não teve mudanças. Todo o HB20 com multimídia ganhou uma porta USB adicional do tipo C no console para recarga rápida de celulares, enquanto a entrada USB do tipo A permanece - as versões Platinum e Platinum Plus acrescentam uma segunda porta USB-C para os passageiros traseiros.

O sedã também recebeu o mesmo 'banho de loja' do irmão hatch em termos de visual e equipamentos. Já as versões mais baratas Sense e Comfort MT não trazem muitas novidades além do novo visual. Com propulsor aspirado, a configuração que teve mais ganhos foi a Limited que traz de série alguns itens da Platinum. Também reservado às versões mais caras está o sistema de partida remota. Disponível a partir do HB20S Platinum, o motorista pode acionar o motor e climatizar o carro minutos antes de entrar no veículo. A principal novidade está no quadro de instrumentos digital, com computador de bordo de 4,2’’, que pode ser personalizado e oferece três opções de cores de fundo.

Assim como seu "irmão" hatch, o sedã – que foi tão aguardado em 2022 – está mais caro em todas as versões. Com relação ao futuro desse segmento, o coordenador de pesquisa explica que, com leis de emissões cada vez mais rígidas, a adequação desses modelos se torna mais desafiadora, pois são veículos mais pesados e possuem motores que emitem mais poluentes. Sellinas cita o aumento dos juros e dificuldade de acesso ao crédito. Isso fez com que as montadoras tivessem que conceder bônus mais generosos nos últimos meses, a fim de escoar as unidades remanescentes do ano anterior, gerando um desequilíbrio nos preços entre zero quilômetros e seminovos, o qual acaba sendo ajustado pelo próprio mercado, gerando desvalorizações acima da média. A dianteira é exatamente a mesma do "irmão" menor, enquanto a traseira ganha novas lanternas que se acendem de um lado a outro, cruzando a tampa do porta-malas. Na prática, nota-se pouca diferença, e o pico de torque bem precoce, a meras 1.500 rpm, torna as retomadas bem ágeis. A potência máxima, por outro lado, chega às 6.000 rpm, fazendo o carro gritar um pouco em altas velocidades — efeito atenuado pelas seis marchas.